18 de out. de 2012
17 de ago. de 2012
Estudo do meio: Cachoeira Caldeirão
3ª visita a cachoeira
Observações feitas por nós alunos:
- A cachoeira tem tom verde azulado, o que torna a beleza da paisagem notável.
- É possível perceber pequenos riachos no local ao redor da cachoeira.
- Quase não se vê lixo, mas percebe-se vestígios de algumas fogueiras bem próximas à cachoeira, o que muito ruim para o ambiente.
- Cronometragem - 2 horas e 4 minutos desde o ponto de partida [Colégio Santo Inácio] até a cachoeira Caldeirão (Levando em conta o tempo de parada no Bairro Piracicaba)
- No percurso passamos pelos bairros São Pedro e Piracicaba e percebemos algumas outras casas pelo caminho.
- A maior parte do percurso é em estradas de terra e sem sinal telefônico, porém com bonitas paisagens.
Paramos na Piracicaba para nos alimentar, entrevistar
moradores e receber alguns comunicados.
Entrevistamos o Sr. José Fernandes da Silva, Idade - 58
anos, Profissão - Comerciante. E também o Sr. Valdeci Daniel de Lima, Idade –
36 anos, Profissão – Artesão. E com as informações a nós passadas concluímos
que:
- Há 600 habitantes no bairro da Piracicaba;
- Existe uma escola estadual até o 3º ano do Ensino Médio;
- Turistas costumam frequentar festas que ocorrem nos bairros rurais: São Pedro e Piracicaba, e nas férias;
- A cachoeira mais visitada é a do Caldeirão;
- A maioria dos moradores do bairro trabalham com o balaio que é feito na Piracicaba, e encaminhado para São Pedro e depois para a cidade, mas também alguns trabalham com criação de gado;
- Ponto de parada: Bar e Mercearia Fernandes - Vende de tudo: comida, produtos de limpeza, gás, doces, etc.;
- A moradora mais idosa é a D. Maria que tem 90anos;
- Há a presença de uma igreja católica e duas evangélicas;
Paramos na cachoeira do Caldeirão um pouco, tiramos fotografias
e recolhemos o lixo e depois seguimos de van até a casa do Sr. Jorge do Justo,
lá não o encontramos em casa mas fomos muito bem recebidos pela sua filha D
Ruth Flores Mendes, de 46 anos.
-Vocês recebem a visita de muitos turistas? Eles pedem
informações?
-Sim, recebemos muitos visitantes e normalmente eles pedem
informações sobre a Serra da Canjica e sobre as cachoeiras.
-Vocês tiveram terras desapropriadas para o Parque do
Papagaio?
-Sim.
-Foram indenizados pelas terras desapropriadas?
-Sim.
-Quando se mudaram pra cá já havia toda essa mata na Serra?
- Não, foi depois que meu pai se mudou que começamos a
preservar. Antes não havia vegetação nenhuma, pois algumas pessoas usavam como
pasto ou lugar de plantio. Nós só roçamos a área que precisamos.
-De quanto em quanto tempo vocês vão à cidade?
- De 15 em 15 dias.
São quantos quilômetros de sua casa até a cidade?
-32 ou 33 km.
-A quanto tempo sua família mora aqui?
-Moramos aqui desde 1960.
-Os turistas incomodam vocês?
- Não, e também não deixam lixo.
-Aqui tem sinal telefônico? Pega TV?
-Não aqui não pega celular, mas temos uma televisão que
funciona.
-Qual a fonte de renda de vocês?
-Criação de gado.
Lá observamos como sabem aproveitar a forca da água, vimos o
funcionamento de um Moinho, usado para triturar grãos; de uma pequena usina que
fornece luz para a casa e de um monjolo, também usado para moer grãos.
Depois dessa visita agradável a Dona Ruth, voltamos ao
espraiado onde seguimos trilha até a propriedade do Sr. Edio Alves Ribeiro e lá
o entrevistamos também.
-A quanto tempo o Sr. mora aqui?
-Desde quando era criança, ou seja, a 74 anos.
-Vocês utilizam a água das cachoeiras?
-Sim usamos para tudo desde o preparo dos alimentos até ao
banho.
-Observamos um couro esticado na árvore, para que o sr o
usa?
- Uso para fazer correia e arreios
- o Senhor já recebeu propostas de venda de suas terras?
- Sim, várias.
- Há presença de Onças e Lobos, nesta área?
- De onça não, mas há alguns anos achei duas cascas de tatu,
que a onça havia deixado. Existem ainda lobos por aqui.
-Qual a maior dificuldade de vocês?
- Nossa maior dificuldade é a manutenção da estrada. Pois
quando alguém passa mal, não temos estrada para passar, principalmente na época
das chuvas (verão), quando a água aumenta e dificulta a passagem na ponte.
- Há quanto tempo a máquina não passa na estrada até sua
casa?
- Há 7 anos, mas há dois meses atrás passou.
- Vem muitos turistas? O Senhor ganha alguma coisa com
exploração do turismo? Eles incomodam?
- Sim, vem muitos turistas, eles não incomodam e também não
lucro com eles.
-Quantos filhos o senhor tem?
-Tenho quatro.
-Qual sua fonte de renda?
- O gado, produção de leite e de queijo. Mas hoje não
compensa mais vender o queijo produzido, pois os gastos que temos com o gado são
maiores que o lucro que temos. Por isso muitas pessoas abandonam suas casas
para procurar emprego na cidade.
8 de ago. de 2012
Estudo do meio: Cachoeira Itaúna
Nós, alunos dos 9ºs anos, marcamos
de nos encontramos em frente ao colégio, no dia sete de julho de dois mil e
doze às 08h00min horas, com a professora Elaine Baião que nos acompanhou
durante todo o percurso.
Além da professora Elaine, nos
acompanharam dois pais de alunos, a coordenadora Cláudia e o professor de
natação José Lúcio.
Fomos para a cachoeira Itaúna de
van. Estávamos bem atentos durante o caminho e muito ansiosos para a chegada na
cachoeira.
A estrada estava em ótimas
condições.
Ao chegarmos à cachoeira tivemos
palestras com o professor de educação física e de natação José Lúcio, de
Caxambu, que nos explicou os devidos cuidados que devíamos ter durante a
pesquisa.
Após a palestra do professor José
Lúcio, passamos a prestar bastante atenção ao nosso redor. Observamos, pela
grande quantidade de lixo, que muitas pessoas não respeitam o ambiente, não
cuidam e não preservam os espaços.
Nós, alunos, recolhemos todo o lixo
que encontramos e o colocamos em caixas de papelão.
Tivemos a sorte de encontrar um
senhor cujo nome é Gabriel, que mora próximo a cachoeira. Sua idade é 61 anos.
Ele nos disse que no inverno a cachoeira Itaúna não recebe muitos turistas, mas
que no verão muitos freqüentam o local. Ele disse que muitos visitantes não
respeitam os moradores próximos colocando som automotivo muito alto e deixando
muito lixo .
Perguntamos a ele do que os
moradores dali viviam isto é, qual era a principal atividade econômica daquele
local e ele nos respondeu que a maioria dos moradores da região vivem da
criação de gado leiteiro e que com o leite eles produzem queijo e manteiga que
são comercializados na cidade.
Logo depois da entrevista com o
Sr.Gabriel fomos fazer um lanche coletivo, que foi bem interessante.
Jogamos um pouco de bola enquanto
esperávamos outro palestrante, o Thiago Viotti.
Quando o Thiago chegou fizemos uma
caminhada para a Cachoeira do Bugio.
Essa caminhada foi muito boa. Nos
acompanharam Thiago, Julia e Roberto, que foram fazer rapel na cachoeira do
Bugio.
Essa cachoeira é muito boa para esse
tipo de esporte segundo Thiago. Ela tem quarenta e cinco metros de queda.
Infelizmente não pudemos vê-los descendo de rapel pelo seguinte fato: tínhamos
compromisso marcado com o Sr. Jânio, proprietário do restaurante Itaúna.
No restaurante, o Sr. Jânio nos
levou para fazer uma caminhada de uns quinze minutos na trilha do Ouro. As
árvores possuíam identificações com o nome popular de cada espécie.
A propriedade é linda, ótima para
receber turistas. Possui pequenos chalés aconchegantes.
Neste local tivemos uma palestra com
o Sr. Jânio e logo depois com o Thiago Viotti, que chegou com sua turma do
rapel. Ele nos mostrou as roupas próprias para este tipo de esporte, diversos
equipamentos e suas utilidades e também esclareceu muitas dúvidas. Ele falou da
importância de praticar este tipo de atividade com muita segurança e
acompanhados sempre por pessoas especializadas.
Depois da palestra de Thiago
agradecemos a todos pela oportunidade de aprendermos sobre tantas coisas.
Entramos na van e voltamos para
Baependi. Estávamos muito felizes por sabermos que uma boa parte do nosso
trabalho estava pronta e felizes também pela professora Elaine nos dar essa
grande oportunidade para, quem não conhecia a cachoeira conhecer e quem já conhecia
ter a grande chance de fazer esse trabalho super legal.
Ao chegarmos em Baependi, às 16:30 h
fomos cada um para suas devidas casas depois desse dia maravilhoso.
Tatyana Santos de
Souza-9°ano I
Fotos
Cachoeira vista de cima
Cachoeira vista de cima
2 de ago. de 2012
Estudo do meio: Cachoeira do Gamarra e moinho
Sexta feira,dia 29 de junho de 2012,
eu e mais treze alunos dos 9º anos fomos às cachoeiras Moinho e Espraiado (Rio
Gamarra) fazer uma pesquisa de campo. Fomos acompanhados pela professora de
Geografia Elaine Baião, pela enfermeira Marli Alves de Lima, pelo pai do aluno Iago,
Gebson da Silva Maciel, por José Laércio de Oliveira e Silvia Márcia Carvalho.
Marcamos de nos encontrarmos em frente
à Igreja do Rosário, de onde partimos, às 12:30 h.
Visitamos primeiro a Cachoeira do
Moinho - que recebeu este nome por conta de um moinho que existia no local-
onde tivemos uma palestra com Evander Gonçalves Souza, sobre tipos de solo e
espécies da flora encontrados na região. O palestrante falou do trabalho que
desenvolve com plantas zoocóricas- ou seja, plantas que necessitam de animais
para dispersar suas sementes e completar seu ciclo reprodutivo.
Observamos diversas sementes de
espécies nativas e amostras de solo de nossa região.
Na cachoeira do Espraiado pudemos
ver como é praticado o Rafting - prática de descida em corredeiras em equipe
utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança.
Nesta pesquisa de campo cada um de
nós recebeu atribuição: recolhimento do lixo (utilizando luvas apropriadas),
registro fotográfico, anotação das informações dadas pelo palestrante,
elaboração de mapa sobre como chegar no local visitado, registro de informações
sobre condições da estrada, quilometragem, análise dos impactos ambientais,
observação da paisagem, produção de diário de bordo e produção de relatório
(minha função).
Chegamos no colégio às 17: 30 h.
Através dessa pesquisa de campo
pudemos observar o quão belo é o município em que vivemos e nos conscientizamos
sobre a importância da conservação de espécies e comunidades silvestres de
nosso município e compreendemos que em Baependi há muitas possibilidades de
exploração do potencial turístico levando em conta o desenvolvimento
sustentável.
Gabriela Oliveira Lopes - 9º ano S
Fotos
7 de jul. de 2012
Trabalho de campo
Nosso trabalho de campo, ou seja, visita as cachoeiras já começou! Em breve postaremos nosso relatórios!! Aguardem... =)
28 de jun. de 2012
Beata Nhá Chica
Hoje dia 28 de junho de 2012 a cidade de Baependi está toda em festa, o Papa Bento XVI assinou o decreto que reconhece o milagre atribuido a Nhá Chica que agora já é considerada a primeira beata leiga, brasileira e afrodescendente.
Entenda um pouco mais desse longo processo de beatificação nesta reportagem postado pelo G1.com:
Nhá Chica Beata
As Irmãs Franciscanas do Senhor tem a grata satisfação de comunicar a todos que Sua Santidade o Papa Bento XVI decretou a Beatificação de Francisca de Paula de Jesus...
Nhá Chica, como é conhecida, é, a partir de agora, a primeira bem aventurada brasileira leiga e afrodescendente.
A data da cerimônia de beatificação será posteriormente marcada pelo Bispo da Diocese da Campanha, Dom Diamantino.
http://www.nhachica.org.br/index.php?bsc=#157
_________________________________________________________________________
Entenda um pouco mais desse longo processo de beatificação nesta reportagem postado pelo G1.com:
Papa Bento XVI reconhece milagre atribuído a Nhá Chica
Este é o último passo antes da beatificação da religiosa.
Fiéis rezam terno no santuário onde estão os restos mortais da Beata.
Do G1 Sul de Minas
O Papa Bento XVI assinou na manhã desta quinta-feira (28) o decreto que reconhece o milagre atribuído a Nhá Chica. O anúncio feito pelo postulador da causa no Vaticano, Paolo Villota. Este é o último passo antes da beatificação.
Em Baependi (MG), cidade em que viveu a Venerável, fiéis rezam um terço no santuário onde estão os restos mortais da religiosa. Três dias de missas e novenas serão iniciados nesta quita-feira.
Com o decreto assinado pelo Papa Bento XVI, a religiosa que viveu no Sul de Minas será beatificada. A data e local da beatificação ainda será divulgada pelo Vaticano.A professora aposentada Ana Lúcia Meirelles, que completa 67 anos nesta quinta-feira (28), é quem motivou uma comissão de cardeais do Vaticano a aprovar um milagre atribuído à Venerável. Ao receber a notícia, ela foi imediatamente para a igreja. "Estou muito contente. Fiquei exaltada. É uma emoção muito grande receber esta notícia no dia do meu aniversário. Eu estava no hospital com a minha irmã quando soube e não sei nem descrever exatamente o que sinto neste momento", destaca.
Em 1995, a educadora foi curada de um problema no coração por conta de uma suposta intervenção de Nhá Chica e no dia 14 de outubro de 2011, uma comissão formada por médicos do Vaticano estudou e aprovou o milagre atribuído à religiosa. Segundo o postulador da causa de beatificação, Paolo Vilota, os sete médicos chegaram à conclusão que a cura não tem explicação científica.
Cardeais do Vaticano aprovam milagre atribuído a Nhá ChicaSantuário comemora 202 anos do batismo de Nhá ChicaJá no dia 14 de janeiro de 2012, as virtudes heróicas da religiosa (castidade, obediência, fé, pobreza, esperança, caridade, fortaleza, prudência, temperança, justiça e humildade) foram aprovadas pelo Papa Bento XVI.
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Esta é outro comunicado postado pela acessoria de imprensa da ABNC:
Nhá Chica Beata
28/06/2012 | Assessoria de Imprensa Nhá Chica
As Irmãs Franciscanas do Senhor tem a grata satisfação de comunicar a todos que Sua Santidade o Papa Bento XVI decretou a Beatificação de Francisca de Paula de Jesus...Nhá Chica, como é conhecida, é, a partir de agora, a primeira bem aventurada brasileira leiga e afrodescendente.
A data da cerimônia de beatificação será posteriormente marcada pelo Bispo da Diocese da Campanha, Dom Diamantino.
http://www.nhachica.org.br/index.php?bsc=#157
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22 de jun. de 2012
A Casa do Engenho
A casa do engenho foi a primeira casa a ser construída em Baependi. Seu primeiro morador foi Tomé Rodrigues do Ó.
A casa está situada no quilômetro 2, estrada de acesso a BR 567. Hoje em dia, ela não é mais a original, foi toda reformada,porém, ainda mantêm detalhes antigos e seu terreno também foi ampliado.
A casa não virou um ponto turístico.Hoje, no local, existe um morador presente. Lá´funciona uma empresa de leite: o "Leite do Engenho".
O morador atual é o Marcelo Faria Pereira, que nos deu uma pequena entrevista para
entendermos melhor essa história.
Veja a entrevista:
Aluna Flora: " Como você se sente morando na primeira casa de Baependi?"
Marcelo: " Eu me sinto muito bem de morar na primeira casa de Baependi, pois sei que foi exatamente aqui que a cidade se iniciou. Quero esclarecer que quando meu pai comprou o terreno a casa não existia mais.Existia apenas o vestígio de algumas paredes. No entanto, o terreno é o mesmo. Refizemos a casa e tentamos manter alguns detalhes originais, obtidos através de fotografias."
Aluna Flora: " O nome da empresa "Leite do Engenho" foi uma homenagem a casa antiga?
Marcelo: "Sim. Resolvemos colocar esse nome em homenagem a primeira casa que assim era chamada: " Casa do Engenho".O leite começou a ser produzido e enviado para a cidade em 1996."
Aluna Flora: "Seu pai comprou a casa de quem? Alguém que tinha alguma ligação com o primeiro morador?
Marcelo: "Meu pai comprou do "Lopinho" que muito provavelmente comprou ou herdou da família do primeiro morador Tomé Rodrigues do Ó.
Aluna Flora: Obrigada pela sua colaboração com nosso trabalho! São informações muito valiosas!
Marcelo: De nada.
A casa está situada no quilômetro 2, estrada de acesso a BR 567. Hoje em dia, ela não é mais a original, foi toda reformada,porém, ainda mantêm detalhes antigos e seu terreno também foi ampliado.
A casa não virou um ponto turístico.Hoje, no local, existe um morador presente. Lá´funciona uma empresa de leite: o "Leite do Engenho".
O morador atual é o Marcelo Faria Pereira, que nos deu uma pequena entrevista para
entendermos melhor essa história.
Veja a entrevista:
Aluna Flora: " Como você se sente morando na primeira casa de Baependi?"
Marcelo: " Eu me sinto muito bem de morar na primeira casa de Baependi, pois sei que foi exatamente aqui que a cidade se iniciou. Quero esclarecer que quando meu pai comprou o terreno a casa não existia mais.Existia apenas o vestígio de algumas paredes. No entanto, o terreno é o mesmo. Refizemos a casa e tentamos manter alguns detalhes originais, obtidos através de fotografias."
Aluna Flora: " O nome da empresa "Leite do Engenho" foi uma homenagem a casa antiga?
Marcelo: "Sim. Resolvemos colocar esse nome em homenagem a primeira casa que assim era chamada: " Casa do Engenho".O leite começou a ser produzido e enviado para a cidade em 1996."
Aluna Flora: "Seu pai comprou a casa de quem? Alguém que tinha alguma ligação com o primeiro morador?
Marcelo: "Meu pai comprou do "Lopinho" que muito provavelmente comprou ou herdou da família do primeiro morador Tomé Rodrigues do Ó.
Aluna Flora: Obrigada pela sua colaboração com nosso trabalho! São informações muito valiosas!
Marcelo: De nada.
Casa do engenho antigamente

Marca do Leite da Fazenda do Engenho
Marca do Leite da Fazenda do Engenho
Flora
24 de mai. de 2012
Baependi, informações gerais
Cidade alegre e hospitaleira Baependi se destaca pela religiosidade, com o Santuário de Nhá Chica, que atrai romeiros e devotos de todo o país. As suas belezas naturais também atraem visitantes, pois a cidade abriga 40% da área do Parque Estadual da Serra do Papagaio e é muito procurada por quem gosta de praticar esportes de aventura, trekking e rapel. Privilegiada Baependi possui mais de 50 cachoeiras (como a da Usina Velha, do Bugio, Caldeirão e Honorato Ferreira.)
Foi fundada em dois de maio de 1856. Tem como municípios vizinhos: São Tomé das Letras, Conceição do Rio Verde, Caxambu, Pouso Alto, Itamonte, Alagoa, Aiuruoca, Cruzília e outros.
A área total do município é de 751,00 Km² e faz parte do circulo das águas. O lugar tem - 21.9596° de Latitude e de Longitude -44.8914. Sua altitude média é 18.300°. A sua temperatura média anual é de 19°C. Temperatura mínima 13°C. Temperatura máxima 27°C.
Aos poucos o turismo vem explorando todas as belezas de Baependi, um lugar ótimo para visitações. Com apenas 380Km de Belo Horizonte. Vale a pena conferir!
Nathalia Camargo
Foi fundada em dois de maio de 1856. Tem como municípios vizinhos: São Tomé das Letras, Conceição do Rio Verde, Caxambu, Pouso Alto, Itamonte, Alagoa, Aiuruoca, Cruzília e outros.
A área total do município é de 751,00 Km² e faz parte do circulo das águas. O lugar tem - 21.9596° de Latitude e de Longitude -44.8914. Sua altitude média é 18.300°. A sua temperatura média anual é de 19°C. Temperatura mínima 13°C. Temperatura máxima 27°C.
Aos poucos o turismo vem explorando todas as belezas de Baependi, um lugar ótimo para visitações. Com apenas 380Km de Belo Horizonte. Vale a pena conferir!
Nathalia Camargo
18 de mai. de 2012
Igreja Matriz
A construção deste templo, dedicado a Nossa Senhora do Montserrat, já passou por inúmeros paroquianos e fatos, que marcaram suas obras.
A Praça Monsenhor Marcos era apenas um matagal. Alguns dizem que existia um cemitério na frente da Igreja. Hoje a Igreja sofreu várias mudanças como as torres que antes em seu topo havia um cruzeiro com um galo, tipico de construções dessa época.Por que o nome Igreja Nossa Senhora do Montserrat?
Foi uma mulher, Maria Nogueira do Prado, que em 20 de Janeiro de 1754; fez a doação do terreno para a construção da Igreja, com a condição de ter como padroeira Nossa Senhora do Montserrat.
Detalhes da Igreja Matriz:
Desde o início da construção da Igreja Matriz, pequenos detalhes, alguns quase imperceptiveis, foram colocados ao decorrer dessa grande obra.
A capela do Martírio
Na base da cruz vemos a data de sua construção, 1904. Também vemos no centro do triângulo, as ferramentas do martírio, cruz e o estandarte romano de Pôncio Pilatos, com as siglas: SPQR.
Nessa foto podemos ver uma parte da fachada, a parte superior, onde fica a cruz central e o medalhão, a representação de um monte e no topo uma pequena igrejinha. Talvez, pela expressão "Montserrat".
Dos lados com mostra a imagem anterior, vemos duas pirâmides, com pontas agudas para o alto. ( No topo delas existem garrafinhas com areia e orações, lá colocadas à muito tempo atrás.)
Capela de São José
Na parte de Baixo da Igreja, encontra-se a capela de São José, datada de 1902, nela também podemos ver as pirâmides com orações, como vimos na fachada. Mas o detalhe principal, que quase ninguém nota, é que, abaixo da cruz, exatamente no centro do triângulo, se pode ver as ferramentas básicas de um marceneiro. Ou seja São José!
Fonte de pesquisa e das imagens: blog Fé e Cultura Baependy.
Ana Laura e Paula
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